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Home»Entretenimento»Calcanhotto quer ver brilho nos olhos de fãs que cresceram ouvindo Partimpim: ‘É afetivo’
Entretenimento

Calcanhotto quer ver brilho nos olhos de fãs que cresceram ouvindo Partimpim: ‘É afetivo’

outubro 31, 2025Nenhum comentário1 Visitas

Adriana Calcanhotto é a convidada do g1 ouviu desta sexta (31)
Kaique Mattos/g1
Adriana Calcanhotto foi a entrevistada ao vivo no g1 Ouviu, o podcast e videocast de música do g1, nesta sexta-feira (31). A conversa fica disponível em vídeo e podcast no g1, no YouTube, no TikTok e nas plataformas de áudio.
Conhecida por hits da MPB como “Mentiras”, “Devolva-me”, “Esquadros”, “Vambora”, e tantos outros, a cantora e compositora retoma seu projeto voltado para “crianças de todas as idades”. Adriana Partimpim volta aos palcos com uma turnê comemorativa de 21 anos do projeto. A artista apresenta o show “O Quarto no Palco”, mesclando faixas dos quatros álbuns de Partimpim, incluindo de “O quarto”, lançado em 2024.
“Adriana Partimpim é barroca, acumuladora, anda com os presentes… o trabalho Calcanhotto é de lapidação”, diferenciou a artista. “É muito bacana [ver os fãs crescerem]. No palco, vejo um brilho no olho dessas criaturas, um reencontro com a Partimpim. É muito afetivo, muito emocionado esse reencontro”, disse.
Adriana Calcanhotto é entrevistada no g1 Ouviu
Kaique Mattos/g1
“Turnê é um pouco a vida no exército. Mas aquela horinha no palco, com a banda, pessoal com os olhinhos brilhando na plateia, é demais”, ela completou.
Para a cantora, antigamente, os artistas novos “pareciam muito com alguém”. “Hoje, a galera já sai querendo ser o próprio trabalho. Não tem essa de imitar outros artistas”. Para Adriana, o Brasil é muito privilegiado em qualidade musical. “Nosso cancioneiro é uma coisa inacreditável, de qualidade, de voltagem poética. Nosso sarrafo é muito alto”.
Ela também falou sobre o funk. Segundo ela, críticas ao estilo são uma questão de preconceito. “É a mesma coisa que aconteceu com o samba. A resposta é que é música de preto, de pobre. É impressionante que o funk viva a mesma coisa que o samba viveu”.
Adriana celebrou as várias regravações de “Esquadros”, de Belchior a Los Hermanos. “Tinha duas canções, demorei a entender que era a mesma. Lembro de trabalhar uma, trabalhar outra, uma hora elas se colaram”.
Mesmo falando com tanto carinho da própria obra, ela disse que não ouve os próprios CDs. “Eu ouço tanto quando estou fazendo… Eu tenho a sensação com os discos que eu fiz tudo que foi possível. Eu dei tudo de mim. Então, eu não ouço. Eu prefiro ouvir uma coisa que eu não conheço. Quando entrego, aquilo tá no mundo, não é mais meu”.
Ela prefere ouvir novos artistas, é claro. “Amo a Ebony”, comentou sobre a rapper carioca. “Sou fã. Ela é muito inteligente, muito simpática. Quando cheguei no Rio, fui tão bem-recebida pelos meus ídolos… acho bacana, acho importante ter essas conversas. Vi ali que disse uma ou duas três coisas da minha experiência que fizeram sentido pra ela”, contou. Segundo ela, uma hora “vai pintar esse encontro” de trabalhar juntas.
Estudando a IA
A cantora chegou a ser convidada pela Universidade de Coimbra, em Portugal, para discutir IA na música. “Cheguei lá pra conversar e fiquei muito mais interessada em computação quântica”, contou. Para ela, o que provoca um artista para criar é diferente da motivação por trás da criação feita por IA. “Eu acho que a IA tem grande valor e vai fazer revoluções em áreas para as quais é mais importante que a arte. Na ciência, na medicina…”.
“Todo mundo pode compor? Em tese, pode. Uma coisa importante é o desejo. O que você não precisa é ser um instrumentista. Grandes sambas são feitos, no máximo, numa caixinha de fósforo. O que você precisa é um motivo pra botar mais uma música no mundo. Se tem duas pessoas no planeta fazendo a mesma música no mundo, isso é demais”. Adriana reforçou que para criar é preciso ter repertório. “Para escrever, tem que ler muito. Eu adoro os poetas”.
Sobre a escolha de músicas como “Fico Assim Sem Você”, uma releitura que entrou para o Partimpim, ela disse que é uma escuta que encontra essas canções de outros artistas. “Quando eu ouvi ‘Fico Assim Sem Você’, fiquei enlouquecida, apaixonada. Como intérprete, fico assim: ‘Queria ter feito essa canção e não fiz’”. “Tive isso de ouvir muita boa música quando era criança. A vontade é de partilhar essa sensação”.
Na entrevista, ela também celebrou a diversidade de público e idades no show Partimpim. Ela contou que o público mais jovem começou a aparecer com “Mentiras”, até porque crianças adoram versos como “eu vou quebrar suas xícaras”.
No final, Adriana aproveitou para convidar o público para conferir o show Partimpim, que é para “crianças de todas as idades, incluindo as adultas”. “Tem uma coisa bonita de ver no espetáculo, que é o comportamento das crianças contaminando o comportamento dos adultos. Os adultos não resistem. Nessa hora que eu falo: ‘Ah, funcionou’”.

Fonte: G1 Entretenimento

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